Estudo revela: Obesidade mata


do UNIVERSO FEMININO



OBESIDADE PODE MATAR, AFIRMA ESTUDO.


Um estudo realizado com mais de um milhão de americanos proporcionou a prova mais convincente até o momento de que a obesidade pode reduzir a vida de uma pessoa. A pesquisa, a de maior alcance já realizada sobre obesidade e mortandade, mostra que pessoas com excesso de peso apresentam uma taxa maior de mortes prematuras, e isso se aplica também a não fumantes e a pessoas que gozam de boa saúde em sua idade mediana. Os resultados da pesquisa, efetuada pela Sociedade Norte-americana sobre o Câncer, foram publicados no número de ontem da revista especializada New England Journal of Medicine. "Aparentemente, o estudo resolve de uma vez por todas qualquer dúvida sobre se a obesidade aumenta o risco de morte e doenças", afirmou a endocrinologista e especialista em saúde preventiva Jo Ann Manson, da Universidade de Harvard.


Massa corporal


Durante o estudo, foi calculado de cada pessoa o índice de massa corporal (IMC), o mesmo que a proporção entre o peso e a estatura. Os resultados foram ajustados por idade, educação, atividade física, consumo de álcool, estado civil, uso de aspirinas e consumo de gordura e vegetais. Entre os homens e mulheres brancos saudáveis e que não fumavam, e homens negros em iguais condições, encontrou-se um crescente risco de morte a partir de um IMC 15, correspondente a uma mulher de 1,55 metro e 68 quilos, e um homem de 1,68 m e 79 kg.


Efeito Duplo


As mulheres com câncer de mama que são tratadas com tamoxifen, medicamento geralmente prescrito para o problema, correm maior risco de desenvolver câncer de útero, revela estudo publicado pelo Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos. As mulheres submetidas a uma terapia à base de tamoxifen têm 52% mais risco de sofrer de câncer na parede uterina. No caso de tratamento por mais de cinco anos com o tamoxifen, as pacientes correm quatro vezes mais risco de desenvolver o câncer de útero.O tamoxifen é mais perigoso para as mulheres que tomam estrogênios em tratamento hormonal e para as obesas.tar ao Índice.

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