Cristiane Barbosa Dias
Se você faz cara feia às ervilhas, está na hora de saber que elas são dos alimentos mais ricos em antioxidantes, capazes de proteger o organismo das agressões externas, como o frio.
Apesar do sabor adocicado, as ervilhas nem sempre fazem parte dos alimentos mais apreciados, tanto por crianças como por adultos.
Mas a verdade é que a ciência tem desvendado muitas vantagens associadas ao seu consumo.
As ervilhas apresentam sobretudo, uma grande quantidade de dois antioxidantes da família dos carotenóides – a luteína e a zeaxantina – conhecidos por ajudarem a prevenir os problemas de visão associados ao envelhecimento.
Anatomia da ervilha
Para acabar com as recusas à mesa, é possível mascarar as ervilhas até se aprender a gostar do seu paladar. A sopa é a rainha na arte do disfarce já que é um tipo de confecção culinária que consegue preservar a sua qualidade nutricional.
Saiba que uma taça de sopa de ervilhas guarda quantidades importantes de:
• Vitamina K, ajuda à absorção do cálcio, importante para os ossos e dentes;
• Vitamina C, atua como antioxidante natural;
• Ácido fólico, essencial para o funcionamento do sistema nervoso;
• Vitamina B1 (tiamina), participa no metabolismo dos hidratos de carbono;
• Alto teor de proteínas, fundamentais para o crescimento, desenvolvimento e reparação das células, tecidos e órgãos;
• Manganês, mineral importante para formação dos ossos, pele, etc.
Mas os seus benefícios são mais abrangentes. Várias pesquisas destacam a sua riqueza em fibras solúveis, com efeitos comprovados na redução do colesterol no sangue, impedindo a sua absorção e potenciando a sua eliminação através das fezes.
Alias, é também graças às suas fibras que a American Heart Association recomenda o consumo de ervilhas como forma de melhorar o trânsito intestinal.
Contudo, é comum ouvir-se dizer que as leguminosas são “muito pesadas”. Na verdade, elas potenciam uma sensação de saciedade porque reúnem fibras e amido (o “açúcar complexo” que lhe dá o sabor mais doce) que têm uma digestão lenta, deixando-nos sem apetite por mais tempo.
Mas isto não quer dizer que sejam muito calóricas. Pelo contrário, as ervilhas têm valor calórico muito baixo (a dose diária recomendada, que é igual a uma chávena de café cheia, tem apenas 35 calorias).
Assim, integradas numa alimentação saudável, são opções que ajudam a manter a linha no Inverno.
O Beneficio da Ervilha na nossa alimentação
Se você faz cara feia às ervilhas, está na hora de saber que elas são dos alimentos mais ricos em antioxidantes, capazes de proteger o organismo das agressões externas, como o frio.
Apesar do sabor adocicado, as ervilhas nem sempre fazem parte dos alimentos mais apreciados, tanto por crianças como por adultos.
Mas a verdade é que a ciência tem desvendado muitas vantagens associadas ao seu consumo.
As ervilhas apresentam sobretudo, uma grande quantidade de dois antioxidantes da família dos carotenóides – a luteína e a zeaxantina – conhecidos por ajudarem a prevenir os problemas de visão associados ao envelhecimento.
Anatomia da ervilha
Para acabar com as recusas à mesa, é possível mascarar as ervilhas até se aprender a gostar do seu paladar. A sopa é a rainha na arte do disfarce já que é um tipo de confecção culinária que consegue preservar a sua qualidade nutricional.
Saiba que uma taça de sopa de ervilhas guarda quantidades importantes de:
• Vitamina K, ajuda à absorção do cálcio, importante para os ossos e dentes;
• Vitamina C, atua como antioxidante natural;
• Ácido fólico, essencial para o funcionamento do sistema nervoso;
• Vitamina B1 (tiamina), participa no metabolismo dos hidratos de carbono;
• Alto teor de proteínas, fundamentais para o crescimento, desenvolvimento e reparação das células, tecidos e órgãos;
• Manganês, mineral importante para formação dos ossos, pele, etc.
Mas os seus benefícios são mais abrangentes. Várias pesquisas destacam a sua riqueza em fibras solúveis, com efeitos comprovados na redução do colesterol no sangue, impedindo a sua absorção e potenciando a sua eliminação através das fezes.
Alias, é também graças às suas fibras que a American Heart Association recomenda o consumo de ervilhas como forma de melhorar o trânsito intestinal.
Contudo, é comum ouvir-se dizer que as leguminosas são “muito pesadas”. Na verdade, elas potenciam uma sensação de saciedade porque reúnem fibras e amido (o “açúcar complexo” que lhe dá o sabor mais doce) que têm uma digestão lenta, deixando-nos sem apetite por mais tempo.
Mas isto não quer dizer que sejam muito calóricas. Pelo contrário, as ervilhas têm valor calórico muito baixo (a dose diária recomendada, que é igual a uma chávena de café cheia, tem apenas 35 calorias).
Assim, integradas numa alimentação saudável, são opções que ajudam a manter a linha no Inverno.
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