HELENA LIMA
do UNIVERSO FEMININO, direto de BELO HORIZONTE, (MG)
Em Minas Gerais as mulheres não quer saber de escovas, chapas, e outros procedimentos, ela preferem seus cabelos naturais. "Era uma dificuldade muito grande, colocavam formol no meu cabelo, um monte de substancias químicas fortes, eu saia do salão com meus olhos vermelhos e irritados.", conta a dona de casa Maria Aparecida Gomes, de 43 anos. Ela conta que resolveu assumir seu cabelo natural, ela conta que cuida dos cabelos com shampoos, condicionador, e penteado normal, nada de secador ou chapinha. "Não, cansei, quero o natural do meu cabelo.", disse.
Em São Paulo, no último domingo, teve a 1ª Marcha do Orgulho Crespo, lembrando o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, e combater a discriminação, o preconceito e o racismo. A estudante Bianca Monteiro, de 28 anos, é negra, ela conta que já passou horas no salão de beleza cuidando dos cabelos. "Horas e horas, secador, chapinha, produtos e mais produtos, resolvi optar pelo natural do meu cabelo, seguir um estilo Maria Júlia Coutinho, fica muito lindo.", comenta. A estudante conseguiu o cabelo desejado, hoje ela conta que prefere seu visual de cabelo natural. "Eu adorei, se for para escolher entre antes e agora eu prefiro agora.", explica.
Umas preferem natural, mais ainda tem aquelas que preferem a chapinha. "Eu prefiro fazer progressiva, meu cabelo não é bom, então eu prefiro a progressiva do que ele natural.", conta atendente de loja, Camila Rodrigues, de 32 anos. O estilista e colunista Reginaldo Rodrigues apóia os cabelos naturais. "Muito bom, é uma moda extremamente natural, é exclusivo, muitas mulheres estão optando nesse estilo. Para as mulheres mulatas, negras a maioria estão optando pelo estilo Maria Júlia Coutinho, que é um estilo de cabelo muito bonito e natural.", explica o estilista.
do UNIVERSO FEMININO, direto de BELO HORIZONTE, (MG)
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| Cabelos crespos é moda em Minas Gerais. Foto: Getty Images |
Em Minas Gerais as mulheres não quer saber de escovas, chapas, e outros procedimentos, ela preferem seus cabelos naturais. "Era uma dificuldade muito grande, colocavam formol no meu cabelo, um monte de substancias químicas fortes, eu saia do salão com meus olhos vermelhos e irritados.", conta a dona de casa Maria Aparecida Gomes, de 43 anos. Ela conta que resolveu assumir seu cabelo natural, ela conta que cuida dos cabelos com shampoos, condicionador, e penteado normal, nada de secador ou chapinha. "Não, cansei, quero o natural do meu cabelo.", disse.
Em São Paulo, no último domingo, teve a 1ª Marcha do Orgulho Crespo, lembrando o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, e combater a discriminação, o preconceito e o racismo. A estudante Bianca Monteiro, de 28 anos, é negra, ela conta que já passou horas no salão de beleza cuidando dos cabelos. "Horas e horas, secador, chapinha, produtos e mais produtos, resolvi optar pelo natural do meu cabelo, seguir um estilo Maria Júlia Coutinho, fica muito lindo.", comenta. A estudante conseguiu o cabelo desejado, hoje ela conta que prefere seu visual de cabelo natural. "Eu adorei, se for para escolher entre antes e agora eu prefiro agora.", explica.
Umas preferem natural, mais ainda tem aquelas que preferem a chapinha. "Eu prefiro fazer progressiva, meu cabelo não é bom, então eu prefiro a progressiva do que ele natural.", conta atendente de loja, Camila Rodrigues, de 32 anos. O estilista e colunista Reginaldo Rodrigues apóia os cabelos naturais. "Muito bom, é uma moda extremamente natural, é exclusivo, muitas mulheres estão optando nesse estilo. Para as mulheres mulatas, negras a maioria estão optando pelo estilo Maria Júlia Coutinho, que é um estilo de cabelo muito bonito e natural.", explica o estilista.
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