Jordana Cunha dos Santos
Em comparação com os homens, os problemas cardíacos nas mulheres costumam aparecer dez anos mais tarde, segundo o cardiologista Raul Dias dos Santos Filho. E mais: os sintomas são diferentes e, por isso, muitas vezes não se busca ajuda a tempo.
“Por estarem mais velhas e por peculiaridades ligadas ao sexo das quais ainda não se sabe muito, os sintomas não são claros. Em vez de dor no peito, as mulheres reclamam de cansaço, que não se sentem bem naquele dia ou que estão enjoadas. Muitas vezes, essas manifestações acabam enganando a paciente e o médico de que pode estar acontecendo algo ruim. Esse é um dos problemas que acabam se associando ao aumento da mortalidade do infarto na mulher”, alerta o especialista.
De acordo com Santos, a menopausa representa o início de um período de maior risco para as mulheres desenvolverem problemas do coração. Isso porque perdem a proteção natural dos hormônios. “Alguns dos fatores de risco, como o diabetes, HDL (colesterol bom) reduzido e cigarro parecem ser piores para as mulheres. Quando entram na menopausa, passam a ser mais suscetíveis. Toda vez que temos mulheres com doenças cardiovasculares graves, a preocupação é muito grande”, afirma o cardiologista.
Em comparação com os homens, os problemas cardíacos nas mulheres costumam aparecer dez anos mais tarde, segundo o cardiologista Raul Dias dos Santos Filho. E mais: os sintomas são diferentes e, por isso, muitas vezes não se busca ajuda a tempo.
“Por estarem mais velhas e por peculiaridades ligadas ao sexo das quais ainda não se sabe muito, os sintomas não são claros. Em vez de dor no peito, as mulheres reclamam de cansaço, que não se sentem bem naquele dia ou que estão enjoadas. Muitas vezes, essas manifestações acabam enganando a paciente e o médico de que pode estar acontecendo algo ruim. Esse é um dos problemas que acabam se associando ao aumento da mortalidade do infarto na mulher”, alerta o especialista.
De acordo com Santos, a menopausa representa o início de um período de maior risco para as mulheres desenvolverem problemas do coração. Isso porque perdem a proteção natural dos hormônios. “Alguns dos fatores de risco, como o diabetes, HDL (colesterol bom) reduzido e cigarro parecem ser piores para as mulheres. Quando entram na menopausa, passam a ser mais suscetíveis. Toda vez que temos mulheres com doenças cardiovasculares graves, a preocupação é muito grande”, afirma o cardiologista.
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