DANIELA SILVA
do UNIVERSO FEMININO, em SÃO PAULO, (SP)
Fumar durante a gravidez pode provocar alterações no DNA do feto, afirma um novo estudo. Segundo os pesquisadores, entre essas alterações podem surgir problemas de saúde nas crianças que a mãe fumou durante a gravidez. Entre essas alterações são: a criança pode nascer a baixo do peso, aumento do risco de asma, ou fissura labial (palatina).
Segundo o estudo publicado no American Journal of Human Genetics, mesmo com advertências cerca de 12% das gestantes fumam durante a gestação.
Os pesquisadores analisaram 7 mil bebês recém-nascidos, e suas mães em todo o mundo. Os pesquisadores também coletaram uma amostra de sangue de cordão umbilical de cada recém-nascido.
Os pesquisadores procuraram mudanças epigenéticas no DNA dos bebês recém-nascidos. Uma mudança chamou a atenção dos pesquisadores, chamada 'metilação' em que uma molécula pequena é adicionada a uma parte do DNA , impedindo uma ligação do DNA.
Os pesquisadores analisaram mudanças epigenéticas em crianças com média de 7 anos de idade, cujo as mães fumaram durante a gravidez. Segundo o estudo, muitas alterações ainda estavam presentes.
Segundo o estudo, apesar do feto não estar 'respirando a fumaça', muitas químicas do cigarro pode passar para a criança através da placenta.
do UNIVERSO FEMININO, em SÃO PAULO, (SP)

Segundo o estudo publicado no American Journal of Human Genetics, mesmo com advertências cerca de 12% das gestantes fumam durante a gestação.
Os pesquisadores analisaram 7 mil bebês recém-nascidos, e suas mães em todo o mundo. Os pesquisadores também coletaram uma amostra de sangue de cordão umbilical de cada recém-nascido.
Os pesquisadores procuraram mudanças epigenéticas no DNA dos bebês recém-nascidos. Uma mudança chamou a atenção dos pesquisadores, chamada 'metilação' em que uma molécula pequena é adicionada a uma parte do DNA , impedindo uma ligação do DNA.
Os pesquisadores analisaram mudanças epigenéticas em crianças com média de 7 anos de idade, cujo as mães fumaram durante a gravidez. Segundo o estudo, muitas alterações ainda estavam presentes.
Segundo o estudo, apesar do feto não estar 'respirando a fumaça', muitas químicas do cigarro pode passar para a criança através da placenta.
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