do UNIVERSO FEMININO, em SÃO PAULO, (SP)
Perder o sentido de cheiro pode marcar um inicio de problemas de memória, e possivelmente doença de Alzheimer, de acordo com um novo estudo publicado no JAMA Neurology.
Os pesquisadores descobriram que os adultos mais velhos que tiveram as piores pontuações, e são mais propensos a a começar a ter problemas de memória leve. Segundo os pesquisadores, se os adultos já tem problemas de memória estão mais propensos a evoluir para a doença de Alzheimer.
"Os resultados sugerem que fazer um teste de cheiro pode ajudar a identificar idosos, pessoas mentalmente normais que são susceptíveis de evoluir para desenvolver problemas de memória ou, se eles têm esses problemas, de progredir para demência de Alzheimer.", disse o pesquisador Rosebud Roberts, professor de neurologia da Clínica Mayo em Rochester, Minnesota, nos Estados Unidos.
"Os médicos precisam reconhecer que este pode ser um possível instrumento de rastreamento.", completa o especialista.
De acordo com o pesquisador, as conclusões não se aplicam a pessoas que sempre tiveram dificuldade com cheiro por causa das condições das vias respiratórias crônicas.
Participaram do estudo 1.400 pessoas adultas mentalmente normais, que estavam em média com 79 anos de idade.
Os pesquisadores analisaram os participantes por mais de três anos. Durante a análise 250 pessoas desenvolveram problemas de memória, comprometimento cognitivo leve.
Os pesquisadores usaram alimentos como banana, chocolate, canela, limão, cebola, e abacaxi, e aromas de gasolina, diluente, sabão, e fumo, nos testes com os participantes.
"Estes resultados podem indicar que poderia haver um problema ligado a doenças neurodegenerativas em geral.", observa James Hendrix, diretor de iniciativas globais de ciência na Associação de Alzheimer nos Estados Unidos.
Segundo o especialista, um teste de cheiro poderia ser um indicador precoce de que algo está errado com o cérebro de alguém. "Seria necessário acompanhamento para determinar se era a doença de Alzheimer ou de Parkinson ou alguma outra condição.", disse.
Para o especialista, é cedo para iniciar este teste como uma ferramenta de diagnostico. "Nossa capacidade de sentir cheiro não apenas residem em nosso nariz, existem receptores que são ativados em nossos cérebros. Precisamos ter um cérebro saudável para cheirar completamente o mundo em torno de nós.", completa.
Perder o sentido de cheiro pode marcar um inicio de problemas de memória, e possivelmente doença de Alzheimer. Foto: Getty Images |
Perder o sentido de cheiro pode marcar um inicio de problemas de memória, e possivelmente doença de Alzheimer, de acordo com um novo estudo publicado no JAMA Neurology.
Os pesquisadores descobriram que os adultos mais velhos que tiveram as piores pontuações, e são mais propensos a a começar a ter problemas de memória leve. Segundo os pesquisadores, se os adultos já tem problemas de memória estão mais propensos a evoluir para a doença de Alzheimer.
"Os resultados sugerem que fazer um teste de cheiro pode ajudar a identificar idosos, pessoas mentalmente normais que são susceptíveis de evoluir para desenvolver problemas de memória ou, se eles têm esses problemas, de progredir para demência de Alzheimer.", disse o pesquisador Rosebud Roberts, professor de neurologia da Clínica Mayo em Rochester, Minnesota, nos Estados Unidos.
"Os médicos precisam reconhecer que este pode ser um possível instrumento de rastreamento.", completa o especialista.
De acordo com o pesquisador, as conclusões não se aplicam a pessoas que sempre tiveram dificuldade com cheiro por causa das condições das vias respiratórias crônicas.
Participaram do estudo 1.400 pessoas adultas mentalmente normais, que estavam em média com 79 anos de idade.
Os pesquisadores analisaram os participantes por mais de três anos. Durante a análise 250 pessoas desenvolveram problemas de memória, comprometimento cognitivo leve.
Os pesquisadores usaram alimentos como banana, chocolate, canela, limão, cebola, e abacaxi, e aromas de gasolina, diluente, sabão, e fumo, nos testes com os participantes.
"Estes resultados podem indicar que poderia haver um problema ligado a doenças neurodegenerativas em geral.", observa James Hendrix, diretor de iniciativas globais de ciência na Associação de Alzheimer nos Estados Unidos.
Segundo o especialista, um teste de cheiro poderia ser um indicador precoce de que algo está errado com o cérebro de alguém. "Seria necessário acompanhamento para determinar se era a doença de Alzheimer ou de Parkinson ou alguma outra condição.", disse.
Para o especialista, é cedo para iniciar este teste como uma ferramenta de diagnostico. "Nossa capacidade de sentir cheiro não apenas residem em nosso nariz, existem receptores que são ativados em nossos cérebros. Precisamos ter um cérebro saudável para cheirar completamente o mundo em torno de nós.", completa.
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