Diagnóstico do câncer de mama aumenta com ajuda da inteligência artificial

MARIA HELENA FIGUEREDO
do UNIVERSO FEMININO, em SÃO PAULO, (SP)

O sistema desenvolvido é baseado na aprendizagem profunda, um algoritmo de aprendizado de máquina usada para uma variedade de aplicações, incluindo reconhecimento de voz e reconhecimento de imagem.

Foto: Getty Images

Pesquisadores desenvolveram um sistema de inteligência artificial que vem com a promessa de ajudar no diagnóstico do câncer de mama a partir de imagens. 

O sistema desenvolvido é baseado na aprendizagem profunda, um algoritmo de aprendizado de máquina usada para uma variedade de aplicações, incluindo reconhecimento de voz e reconhecimento de imagem, segundo o professor Andrew Beck.


Os pesquisadores estão desenvolvendo métodos de que a inteligência artificial que treinam com computadores para interpretar imagens de patologia para melhorar a precisão dos diagnósticos. Segundo os pesquisadores, os computadores vão interpretar os complexos padrões observados em tais imagens através da 'construção de multi-camada de redes neurais artificiais'.

O sistema de inteligência artificial passou por testes para mostrar a diferença entre as células cancerosas e normais. 

Para os pesquisadores o sistema de inteligência artificial foi um sucesso no diagnóstico do câncer. Segundo Beck, os médicos vindo a trabalhar sobre o uso de imagens digitalizadas e aprendizagem de máquina para melhorar e acelerar o diagnóstico, mas é apenas melhorias recentes na digitalização, armazenamento, processamento e algoritmos que estão tornando-se possível fazer progressos significativos.


"Identificar a presença ou ausência de câncer metastático em linfonodos de um paciente é uma tarefa rotineira e criticamente importante para os especialistas. Perscrutando o microscópio para peneirar milhões de células normais para identificar apenas algumas células malignas pode provar usando métodos convencionais extremamente trabalhosas. Pensamos que esta foi uma tarefa que o computador poderia ser muito bom em - e que provou ser o caso.", explica o professor, Andrew Beck.

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