DRA.RAFAELA SALVATO
Médica Dermatologista
A alopécia, termo científico para a queda de cabelo ou perda de pêlos pelo corpo, é um sintoma de diversas doenças dermatológicas, com diferentes causas e tratamentos. A queda de cabelo exerce um impacto muito forte sobre a auto-estima das pessoas, principalmente para as mulheres, sendo estas as que mais procuram ajuda. O que causa a alopecia é uma série de alterações que ocorrem no folículo piloso (raiz do cabelo) causando a queda da haste (fio). A visualização dos fios perdidos em maior quantidade, seja na escova, no chuveiro ou no chão é geralmente o que mais faz as pessoas procurarem ajuda nos consultórios.
A doença pode ser causada por diversos fatores e para cada um deles, ela recebe um nome. Confira abaixo algumas causas da alopecia:
Alopécia de tração ou traumática: surge devido as lesões externas sofridas no couro cabeludo, como manter os cabelos presos em demasia, prendedores muito apertados e procedimentos químicos inadequados ou em excesso.
Eflúvio telógeno: de diversas causas, esse tipo de alopécia é muito comum e impede o ciclo correto de vida capilar. Dentre as principais causas podemos citar as deficiências nutricionais, pós-gestação, stress, distúrbios hormonais, etc.
Alopecia Areata: é a perda rápida de cabelo, seja no couro cabeludo ou na barba, sobrancelha e demais áreas do corpo. Fatores autoimunes são determinantes para seu surgimento, enquanto seu agravamento depende muito do fator emocional. Ela se divide em alopecia total, quando atinge todo o couro cabeludo, ou alopecia universal, quando atinge toda a extensão do corpo coberta por cabelos e pêlos.
Alopecia Androgenética (Calvície): mais comum no sexo masculino, mas também observada entre as mulheres, inicia na puberdade e atinge vários graus durante a vida do individuo. O fator preponderante é a genética e está relacionada à testosterona.
Alopecia Congênita: também determinada por questões genéticas, ela se manifesta desde o nascimento do bebê, podendo ser apenas parcial ou total.
Alopecia Neurótica: é a perda de fios provocada pelo próprio indivíduo, que arranca o cabelo. Também conhecida como tricotilomania, pode se expressar de forma consciente ou não.
Alopecia medicamentosa: é resultado de outros fatores, como distúrbio interno dos órgãos, infecções, quimioterapia, etc.
O primeiro passo para o tratamento da alopecia é descobrir quais as causas junto com o seu dermatologista. Ele é o médico mais indicado e especializado para o tratamento de problemas dos cabelos. É importante ressaltar que o termo tricologista não é aceito como uma especialidade médica nem reconhecido pelo conselho federal de medicina. Isso significa que alguns profissionais que se dizem tricologistas geralmente não tiveram a formação médica nem se especializaram em dermatologia. O médico dermatologista está habilitado a realizar o diagnóstico através de exames no consultório e também laboratoriais, assim como tratar adequadamente a causa.
Os tratamentos atuais disponíveis incluem soluções capilares, xampus específicos para cada problema, medicações tópicas ou orais, intradermoterapia, tratamentos com lasers ou procedimentos cirúrgicos como o transplante.
Dra.Rafaela Salvato - Médica Dermatologista
Contato: (48) 8489-4031
Site: www.rafaelasalvato.com.br
Médica Dermatologista
A alopécia, termo científico para a queda de cabelo ou perda de pêlos pelo corpo, é um sintoma de diversas doenças dermatológicas, com diferentes causas e tratamentos. A queda de cabelo exerce um impacto muito forte sobre a auto-estima das pessoas, principalmente para as mulheres, sendo estas as que mais procuram ajuda. O que causa a alopecia é uma série de alterações que ocorrem no folículo piloso (raiz do cabelo) causando a queda da haste (fio). A visualização dos fios perdidos em maior quantidade, seja na escova, no chuveiro ou no chão é geralmente o que mais faz as pessoas procurarem ajuda nos consultórios.
A doença pode ser causada por diversos fatores e para cada um deles, ela recebe um nome. Confira abaixo algumas causas da alopecia:
Alopécia de tração ou traumática: surge devido as lesões externas sofridas no couro cabeludo, como manter os cabelos presos em demasia, prendedores muito apertados e procedimentos químicos inadequados ou em excesso.
Eflúvio telógeno: de diversas causas, esse tipo de alopécia é muito comum e impede o ciclo correto de vida capilar. Dentre as principais causas podemos citar as deficiências nutricionais, pós-gestação, stress, distúrbios hormonais, etc.
Alopecia Areata: é a perda rápida de cabelo, seja no couro cabeludo ou na barba, sobrancelha e demais áreas do corpo. Fatores autoimunes são determinantes para seu surgimento, enquanto seu agravamento depende muito do fator emocional. Ela se divide em alopecia total, quando atinge todo o couro cabeludo, ou alopecia universal, quando atinge toda a extensão do corpo coberta por cabelos e pêlos.
Alopecia Androgenética (Calvície): mais comum no sexo masculino, mas também observada entre as mulheres, inicia na puberdade e atinge vários graus durante a vida do individuo. O fator preponderante é a genética e está relacionada à testosterona.
Alopecia Congênita: também determinada por questões genéticas, ela se manifesta desde o nascimento do bebê, podendo ser apenas parcial ou total.
Alopecia Neurótica: é a perda de fios provocada pelo próprio indivíduo, que arranca o cabelo. Também conhecida como tricotilomania, pode se expressar de forma consciente ou não.
Alopecia medicamentosa: é resultado de outros fatores, como distúrbio interno dos órgãos, infecções, quimioterapia, etc.
O primeiro passo para o tratamento da alopecia é descobrir quais as causas junto com o seu dermatologista. Ele é o médico mais indicado e especializado para o tratamento de problemas dos cabelos. É importante ressaltar que o termo tricologista não é aceito como uma especialidade médica nem reconhecido pelo conselho federal de medicina. Isso significa que alguns profissionais que se dizem tricologistas geralmente não tiveram a formação médica nem se especializaram em dermatologia. O médico dermatologista está habilitado a realizar o diagnóstico através de exames no consultório e também laboratoriais, assim como tratar adequadamente a causa.
Os tratamentos atuais disponíveis incluem soluções capilares, xampus específicos para cada problema, medicações tópicas ou orais, intradermoterapia, tratamentos com lasers ou procedimentos cirúrgicos como o transplante.
Dra.Rafaela Salvato - Médica Dermatologista
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