do UNIVERSO FEMININO, em GOIÂNIA, (GO)
Pesquisadores de vários países, Alemanha, Brasil, Estados Unidos, e Portugal, efetuaram um conjunto de estudos para avaliar em que medida a cafeína interfere na depressão. Nos estudos os pesquisadores concluíram que o consumo de cafeína é eficaz no combate à depressão. "O consumo de cafeína é eficaz tanto na prevenção como no tratamento da depressão.", afirma um artigo publicado na revista da Academia Americana de Ciências “Proceedings of the National Academy of Sciences”, nos Estados Unidos.
Segundo o pesquisador e coordenador dos estudos, Rodrigo Cunha, do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, em Portugal, o estudo chegou a esta conclusão, depois de durante seis anos ter feito estudos e experiências em modelos animais (ratinhos) para avaliar em que medida a cafeína interfere na depressão.
Segundo o estudo, os animais que consumiram cafeína, em doses equivalentes a quatro/cinco chávenas de café por dia em humanos, apesar de todas as situações negativas a que foram sujeitos, apresentaram menos sintomas de depressão do que aqueles aos quais não foi ministrada cafeína, que registaram as cinco alterações comportamentais típicas da depressão.
De acordo com o estudo, os animais que não consumiram cafeína revelaram imobilidade, ou seja, deixaram de reagir, ansiedade, perda de prazer, menos interação, e perda da qualidade da memória.
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| Estudo revela: Cafeína é essencial no tratamento, e combate da depressão. |
Pesquisadores de vários países, Alemanha, Brasil, Estados Unidos, e Portugal, efetuaram um conjunto de estudos para avaliar em que medida a cafeína interfere na depressão. Nos estudos os pesquisadores concluíram que o consumo de cafeína é eficaz no combate à depressão. "O consumo de cafeína é eficaz tanto na prevenção como no tratamento da depressão.", afirma um artigo publicado na revista da Academia Americana de Ciências “Proceedings of the National Academy of Sciences”, nos Estados Unidos.
Segundo o pesquisador e coordenador dos estudos, Rodrigo Cunha, do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, em Portugal, o estudo chegou a esta conclusão, depois de durante seis anos ter feito estudos e experiências em modelos animais (ratinhos) para avaliar em que medida a cafeína interfere na depressão.
Segundo o estudo, os animais que consumiram cafeína, em doses equivalentes a quatro/cinco chávenas de café por dia em humanos, apesar de todas as situações negativas a que foram sujeitos, apresentaram menos sintomas de depressão do que aqueles aos quais não foi ministrada cafeína, que registaram as cinco alterações comportamentais típicas da depressão.
De acordo com o estudo, os animais que não consumiram cafeína revelaram imobilidade, ou seja, deixaram de reagir, ansiedade, perda de prazer, menos interação, e perda da qualidade da memória.
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