Tudo sobre a Gravidez na Adolescência: Saiba Mais

do UNIVERSO FEMININO


Gravidez na adolescência: Um momento de cheio de perguntas, e respostas.


Momento de muitas perguntas e respostas: é com 15 anos que a maioria das adolescentes brasileiras perdem a virgindade.


Pílulas com menos hormônios e até uma para ser usada depois de relações sexuais desprotegidas podem ser escolhidas para prevenir a gravidez indesejada.


Opções para todos os gostos e três formas de se prevenir à fecundação, ou seja, a junção do óvulo com o espermatozoide que resulta em gravidez. Uma delas é evitar as relações sexuais durante o período fértil. Outra maneira é alterar os mecanismos de transformação dos folículos ovarianos em óvulos que, fecundados pelos espermatozóides, formarão os embriões. Essa proeza é feita com os anticoncepcionais hormonais. Por fim, criar impedimentos físicos ou químicos para o encontro entre óvulo e o espermatozóide. São os chamados métodos de barreira. Escolher entre eles, no entanto, às vezes pode ser mais difícil do que se imagina. Mas os especialistas estão ajudando nessa decisão. "O anticoncepcional deve ser escolhido de acordo com as preferências, estilo de vida e capacidade de adaptação do método", orienta José Alexandre Portinho, ginecologista/videohisteroscopista e diretor da Clínica de Medicina Endoscópica CME. A seleção do método, porém, não significa necessariamente que os casais sigam as suas recomendações de uso ou tenham a continuidade necessária para usufruir os seus efeitos. Muita gente esquece de tomar a pílula ou de colocar a camisinha na hora da penetração, por exemplo.


Comportamentais - As técnicas comportamentais (naturais ou de percepção da fertilidade) não são recomendadas pela maioria dos ginecologistas porque sua aplicação depende do conhecimento e da análise de muitos sinais do corpo. A mulher precisa aprender a conhecer e interpretar, por exemplo, os padrões da temperatura interna do corpo ou a consistência do muco cervical, entre outros comportamentos do organismo. Os métodos hormonais e de barreira são os que mais oferecem praticidade e vantagem em relação aos naturais. As pílulas constituem o método de contracepção mais popular no mundo e estão em uso há mais de três décadas. Mas dez anos depois da sua comercialização e das transformações que provocou na vida sexual dos casais começou-se a discutir os seus riscos para a saúde, como o aparecimento da trombose e crescimento das chances de infarto por causa de elevadas doses de homônimo, que aumentavam alguns fatores de coagulação do sangue e poderiam favorecer o aparecimento de coágulos e trombos. Hoje, no entanto, as concentrações de homônimo são cada vez menores e, por isso, os riscos também.


Barreira - Impedir que o espermatozóide encontre o óvulo é também a missão dos métodos de barreira. Esse obstáculo pode se dar por meios químicos ou mecânicos. A maioria deles previne não só a gravidez, mas também as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Existem dois tipos de métodos de barreira: masculino (camisinha) e feminino (DIU, diafragma, camisinha e espermicida). "Indico a camisinha como a primeira opção para quem está iniciando a vida sexual", aconselha Pasqualette. A grande novidade nessa categoria é o preservativo feminino, que mesmo sendo comercializado no Brasil desde 1998, ainda é um tabu para as mulheres. Ou não conhecem ou conhecem e não sabem usar.


Para o especialista, saúde genital e uso de preservativos são fundamentais na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis entre o casal.


Serviço:
Dr. José Alexandre Portinho
Tel.: (21) 3153-7990

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