DRA. LILIANA CORRÊA
do Universo Feminino
Casos de Depressão:
Dra. Liliana, perdi minha filha de 28 anos, ela morreu de Câncer de mama, em 2009, hoje, eu confesso que sofro até hoje pela morte dela, ela morreu e junto com ela morreu minha felicidade, tudo que é bom para mim, vivo a base de remédios, me alimento a base de remédios, durmo a base de remédios, minha saúde é precária, isso não é viver, e vegetar. - Maria Helena O.S.
Maria Helena, nós mães somos muito ligadas aos nossos filhos, e nunca achamos que casos assim pode acontecer com eles, nós temos uma conexão muito forte com nossos filhos, que nos faz sentir quando estão tristes, saber quando algo de ruim esta acontecendo, é uma dor indescritivel, eu até consigo a me colocar em seu lugar, passam os anos e fica aquela sensação de vazio profundo no coração, mais, Maria Helena, vamos raciocinar, vale a pena você lutar com todas as suas forças, colocar sua filha em um lugar especial em seu coração e passar a viver para si mesma, buscar alegria, mesmo que você não queira, mais procure fazer programas em familia, viajar, jantar fora, essa amargura precisa ser superada, coloque mais alegria, felicidade.
Maria Helena, tenha certeza de que se sua filha estivesse aqui ela provavelmente não gostaria de ver toda essa sua tristeza. Maria Helena, aproveite a vida, cada momento feliz da sua vida, agora é a hora de você se levantar e mostrar que você é forte, e sair dessa vegetação e passar a viver, sorrir, ver a vida com outros olhos, tenha certeza de que aonde sua filha estiver ela ficará mais feliz, mais contente. As palavras que eu tenho a te dizer é: Coragem! Força! Viva sem medo de ser feliz. E claro, é essencial que você procure uma ajuda psicológica.
Até tres anos atras eu era uma mulher normal, venho percebendo que venho mudando desde 2008, não acho graça em nada que seja muito especial a minha familia, não sinto vontade de fazer amor com meu esposo, ele me procura, mais fica aquela coisa sem graça, apenas ele com apetite sexual, as pessoas conversam comigo e eu nem presto atenção direito, não consigo achar graça em nada, no serviço é que me sinto bem, mais as vezes não sinto vontade de fazer nada, estou em uma situação que tudo me aborrece, me ajuda, achei esse espaço e decidi assumir que preciso é de ajuda. - Carolina S.M.D
Carolina, pela minha experiência eu percebi que este e-mail é de uma mulher que esta enfrentando algum tipo de sofrimento, um sofrimento que acredito que esteja encadeado dentro de você mesma e você não consegue suportar mais, isso é sim uma depressão, e você precisa de ajuda, imediatamente. Você esta com uma tristeza recorrente. Alterações em sua alimentação, esta associada a um quadro depressivo. Carolina, existe dias em que nada nos satisfaz, conversar, e quando nós temos filhos pequenos, a paciência começa a ficar limitada, e os sentimentos de culpa por alguma coisa, quando mais o tempo passa percebemos que rompemos a nossa relação com alguém próximo,.... Eu consigo compreender seu estado emocional, já tive casos muito semelhantes. Você precisa é de um acompanhamento psicológico, uma avaliação psicologica. Mais você precisa mais uma coisa, se abrir com alguém, não ter medo de desabafar, expor tudo aquilo que você quer dizer, de preferência, desabafe com seu marido, alguma pessoa próxima da sua familia, mais desabafe.
do Universo Feminino
Casos de Depressão:
Dra. Liliana, perdi minha filha de 28 anos, ela morreu de Câncer de mama, em 2009, hoje, eu confesso que sofro até hoje pela morte dela, ela morreu e junto com ela morreu minha felicidade, tudo que é bom para mim, vivo a base de remédios, me alimento a base de remédios, durmo a base de remédios, minha saúde é precária, isso não é viver, e vegetar. - Maria Helena O.S.
Maria Helena, nós mães somos muito ligadas aos nossos filhos, e nunca achamos que casos assim pode acontecer com eles, nós temos uma conexão muito forte com nossos filhos, que nos faz sentir quando estão tristes, saber quando algo de ruim esta acontecendo, é uma dor indescritivel, eu até consigo a me colocar em seu lugar, passam os anos e fica aquela sensação de vazio profundo no coração, mais, Maria Helena, vamos raciocinar, vale a pena você lutar com todas as suas forças, colocar sua filha em um lugar especial em seu coração e passar a viver para si mesma, buscar alegria, mesmo que você não queira, mais procure fazer programas em familia, viajar, jantar fora, essa amargura precisa ser superada, coloque mais alegria, felicidade.
Maria Helena, tenha certeza de que se sua filha estivesse aqui ela provavelmente não gostaria de ver toda essa sua tristeza. Maria Helena, aproveite a vida, cada momento feliz da sua vida, agora é a hora de você se levantar e mostrar que você é forte, e sair dessa vegetação e passar a viver, sorrir, ver a vida com outros olhos, tenha certeza de que aonde sua filha estiver ela ficará mais feliz, mais contente. As palavras que eu tenho a te dizer é: Coragem! Força! Viva sem medo de ser feliz. E claro, é essencial que você procure uma ajuda psicológica.
Até tres anos atras eu era uma mulher normal, venho percebendo que venho mudando desde 2008, não acho graça em nada que seja muito especial a minha familia, não sinto vontade de fazer amor com meu esposo, ele me procura, mais fica aquela coisa sem graça, apenas ele com apetite sexual, as pessoas conversam comigo e eu nem presto atenção direito, não consigo achar graça em nada, no serviço é que me sinto bem, mais as vezes não sinto vontade de fazer nada, estou em uma situação que tudo me aborrece, me ajuda, achei esse espaço e decidi assumir que preciso é de ajuda. - Carolina S.M.D
Carolina, pela minha experiência eu percebi que este e-mail é de uma mulher que esta enfrentando algum tipo de sofrimento, um sofrimento que acredito que esteja encadeado dentro de você mesma e você não consegue suportar mais, isso é sim uma depressão, e você precisa de ajuda, imediatamente. Você esta com uma tristeza recorrente. Alterações em sua alimentação, esta associada a um quadro depressivo. Carolina, existe dias em que nada nos satisfaz, conversar, e quando nós temos filhos pequenos, a paciência começa a ficar limitada, e os sentimentos de culpa por alguma coisa, quando mais o tempo passa percebemos que rompemos a nossa relação com alguém próximo,.... Eu consigo compreender seu estado emocional, já tive casos muito semelhantes. Você precisa é de um acompanhamento psicológico, uma avaliação psicologica. Mais você precisa mais uma coisa, se abrir com alguém, não ter medo de desabafar, expor tudo aquilo que você quer dizer, de preferência, desabafe com seu marido, alguma pessoa próxima da sua familia, mais desabafe.
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